Apesar de ter atiçado a curiosidade de muitos, “Procurando
Dory” é a mesma receita de “Procurando Nemo” só que uma forma bem fraca.
O longa dirigido por Andrew Stanton, que além de ter o roteiro feito pelo
próprio diretor também tem a mão de Victoria Strouse conta com a busca de Dory
pelos seus pais. O filme se passa um ano após o acontecimento em que Nemo se
perde, e a partir de alguns acontecimentos podemos experimentar um pouquinho da
história dessa personagem fantástica.
A animação foi muito bem feita, a fotografia, e o modo da narrativa também. Você não precisa ter assistido “Procurando Nemo” para entender o que acontece neste filme, já que ele tem começo, meio e fim. Além disso, podemos perceber alguns pontos que valem ressaltar como um acerto da franquia.
Dory nos ensina a superar nossos defeitos e lutar por aquilo que queremos, a
auto-aceitação e aceitação do meio que vivemos. E, não menos importante a grande
importância de termos laços sejam eles de amizade ou familiares. Apesar de
todos os problemas Dory ainda se lembra de Nemo, ou pequenos fragmentos de sua infância.
A animação foi muito bem feita, a fotografia, e o modo da narrativa também. Você não precisa ter assistido “Procurando Nemo” para entender o que acontece neste filme, já que ele tem começo, meio e fim. Além disso, podemos perceber alguns pontos que valem ressaltar como um acerto da franquia.
Alguns outros personagens, também foram bem colocados. Mas, este longa de Stanton não trouxe nada de inovador para o estúdio da Pixar, ou algo memorável e glorificar de pé como o próprio filme anterior. É mais do mesmo, focando apenas na busca dos pais de Dory e não contando como um todo a sua história.
Por fim, o seu maior trunfo é a humor e a simpatia que Dory nos traz com um grande esforço da animação para entreter o novo público de crianças. Achei divertido, legalzinho, mas, eu esperava mais!
Nota: 6,5.
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